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31/03/2010

MINUSCULE

É uma série maravihosa, com vários episódios. Poesia e encantamento.

28/03/2010

CARTA DE UMA PROFESSORA DE PORTUGUÊS


(saiu na Rede Cultura Infância - http://www.culturainfancia.com.br/)

Esta é a carta resumida da professora de língua portuguesa Denise Vilardo, do município do Rio.

“Caríssimos e íssimas,


Começo nesse nosso espaço fazendo uma denúncia, e contando com esse valoroso grupo para me ajudar a divulgar o que vem acontecendo com as escolas municipais da cidade do Rio de Janeiro.

(...)

Apesar de todos os avanços no campo administrativo que estão sendo realizados nessa gestão, a orientação pedagógica está uma verdadeira barafunda!

Dentre as inúmeras propostas de "salvação" que a SME/RJ anda apresentando aos professores, de maneira absolutamente arbitrária, está uma cartilha, baseada no método fônico ou fonético - muito utilizado nos anos 50/60, e que é condenado por todos o s estudiosos do assunto, desde a década de 80.

As cartilhas chegaram para serem distribuídas para as escolas cujos alunos têm dificuldade na aprendizagem da leitura. É um projeto caro, encomendado a um Instituto chamado Alfa e Beto. Chama-se "Aprender a ler" e tem um livro suplementar, com pseudohistórias para os alunos.

Com essa cartilha, pretende-se alfabetizar, finalmente, as crianças... a justificativa é que, com os métodos anteriores, as crianças não obtiveram sucesso. Posso afirmar que a metodologia do ensino de alfabetização que era orientada aos professores nunca chegou a ser implantada efetivamente no nosso município - por motivos políticos.

(...)

Retrocedemos 20 anos no pensamento pedagógico dessa Rede.

Algumas outras propostas de salvação do ensino na Rede Pública, são, ainda, a volta da 2ª época e dos deveres de casa...

Voltando à cartilha de alfabetização, envio um dos textos para vocês verem, com algumas observações iniciais.

Minha chinela amarela

"Olá, eu sou o Charles.
Eis a minha chinela.
Minha chinela é amarela.
Eu chamo minha chinela de Chaninha!
Chaninha vive no armário
De manhã, Chaninha sai do armário e vem para mim.
E Chaninha vem me ver, cheia de charme!

Eu saio ao sol, eu e a minha chinela...
Eu saio na rua...
Eu e a minha chinela.
Eu e a minha Chaninha! Lá vamos nós!

Às vezes, eu suo muito.
Eu suo na Chaninha.
Aí, ela cheira mal!
Uuuuu! Ela cheira a chulé!

Se dá chulé na Chaninha, mamãe leva e lava.
Mamãe lavou, lavou e a Chaninha furou.

Hum, a chinela é cheirosa afinal!
Chaninha é velha.

Mesmo assim ela é maravilhosa! "

1 - Qualquer professor de Língua Portuguesa pode atestar que isso acima é quase um não-texto, porque possui débeis elementos básicos de coesão, e baixíssimo nível de coerência. São quase frases soltas;
2 - costumamos dizer que esse tipo de não-texto imbeciliza os alunos;
3 - é também inadequado para a faixa etária a que está endereçado;
4 - não utilizamos chinelas no Rio de Janeiro;
5 - Charles é um nome, ah, digamos... não brasileiro;
6 - e Chaninha, na minha terra é... vocês sabem o que significa.

Sou profª da Rede Municipal há 32 anos e nunca vivenciei nada semelhante. Nunca a SME foi tão retrógrada, com atitudes tão conservadoras e tão inconsequente em seus atos.

(...)

Pra terminar, outra "história" tirada da cartilha:

Zé e Zuza

"Zé amola seu mano Zuza.
- Ei, Zuza zonzo!
- Não amola, Zé!

Uma manhã, uma luz iluminou Zuza.
- O Zé não me amola mais!

Zuza assou uma massa de sal numa noz.
- Uma noz, mano Zuza! Eu amo noz! Ulalá!

E zás!
Ai, ai, ai!
Noz com sal?
Zuza amolou o Zé, ou não?

O Zuza não amolou.
- Amo noz! amo sal! Noz e sal, uau! Amei!

Ué, nem o sal na noz amola o Zé!
- Ô, mano Zé lelé!
- Ê, miolo mole!"

Parece sacanagem? E é!!! Sacanagem com os meninos e meninas das escolas públicas municipais do Rio de Janeiro.

Obrigada pela atenção

Denise Vilardo"

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A carta foi postada em 18/03/2010 no site
http://www.peabirus.com.br/redes/form/post?topico_id=22118&pag=1&order=

25/03/2010

UMA GALINHA


Uma Galinha
Clarice Lispector

Era uma galinha de domingo. Ainda viva porque não passava de nove horas da manhã.

Parecia calma. Desde sábado encolhera-se num canto da cozinha. Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. Mesmo quando a escolheram, apalpando sua intimidade com indiferença, não souberam dizer se era gorda ou magra. Nunca se adivinharia nela um anseio.

Foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto vôo, inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço. Um instante ainda vacilou — o tempo da cozinheira dar um grito — e em breve estava no terraço do vizinho, de onde, em outro vôo desajeitado, alcançou um telhado. Lá ficou em adorno deslocado, hesitando ora num, ora noutro pé. A família foi chamada com urgência e consternada viu o almoço junto de uma chaminé. O dono da casa, lembrando-se da dupla necessidade de fazer esporadicamente algum esporte e de almoçar, vestiu radiante um calção de banho e resolveu seguir o itinerário da galinha: em pulos cautelosos alcançou o telhado onde esta, hesitante e trêmula, escolhia com urgência outro rumo. A perseguição tornou-se mais intensa. De telhado a telhado foi percorrido mais de um quarteirão da rua. Pouco afeita a uma luta mais selvagem pela vida, a galinha tinha que decidir por si mesma os caminhos a tomar, sem nenhum auxílio de sua raça. O rapaz, porém, era um caçador adormecido. E por mais ínfima que fosse a presa o grito de conquista havia soado.

Sozinha no mundo, sem pai nem mãe, ela corria, arfava, muda, concentrada. Às vezes, na fuga, pairava ofegante num beiral de telhado e enquanto o rapaz galgava outros com dificuldade tinha tempo de se refazer por um momento. E então parecia tão livre.

Estúpida, tímida e livre. Não vitoriosa como seria um galo em fuga. Que é que havia nas suas vísceras que fazia dela um ser? A galinha é um ser. É verdade que não se pode¬ria contar com ela para nada. Nem ela própria contava consigo, como o galo crê na sua crista. Sua única vantagem é que havia tantas galinhas que morrendo uma surgiria no mesmo instante outra tão igual como se fora a mesma.

Afinal, numa das vezes em que parou para gozar sua fuga, o rapaz alcançou-a. Entre gritos e penas, ela foi presa. Em seguida carregada em triunfo por uma asa através das telhas e pousada no chão da cozinha com certa violência. Ainda tonta, sacudiu-se um pouco, em cacarejos roucos e indecisos. Foi então que aconteceu. De pura afobação a galinha pôs um ovo. Surpreendida, exausta. Talvez fosse prematuro. Mas logo depois, nascida que fora para a maternidade, pare¬cia uma velha mãe habituada. Sentou-se sobre o ovo e assim ficou, respirando, abotoando e desabotoando os olhos. Seu coração, tão pequeno num prato, solevava e abaixava as penas, enchendo de tepidez aquilo que nunca passaria de um ovo. Só a menina estava perto e assistiu a tudo estarrecida. Mal porém conseguiu desvencilhar-se do acontecimento, despregou-se do chão e saiu aos gritos:

— Mamãe, mamãe, não mate mais a galinha, ela pôs um ovo! ela quer o nosso bem!

Todos correram de novo à cozinha e rodearam mudos a jovem parturiente. Esquentando seu filho, esta não era nem suave nem arisca, nem alegre, nem triste, não era nada, era uma galinha. O que não sugeria nenhum sentimento especial. O pai, a mãe e a filha olhavam já há algum tempo, sem propriamente um pensamento qualquer. Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha. O pai afinal decidiu-se com certa brusquidão:

— Se você mandar matar esta galinha nunca mais comerei galinha na minha vida!

— Eu também! jurou a menina com ardor. A mãe, cansada, deu de ombros.

Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família. A menina, de volta do colégio, jogava a pasta longe sem interromper a corrida para a cozinha. O pai de vez em quando ainda se lembrava: "E dizer que a obriguei a correr naquele estado!" A galinha tornara-se a rainha da casa. Todos, menos ela, o sabiam. Continuou entre a cozinha e o terraço dos fundos, usando suas duas capacidades: a de apatia e a do sobressalto.

Mas quando todos estavam quietos na casa e pareciam tê-la esquecido, enchia-se de uma pequena coragem, resquícios da grande fuga — e circulava pelo ladrilho, o corpo avançando atrás da cabeça, pausado como num campo, embora a pequena cabeça a traísse: mexendo-se rápida e vibrátil, com o velho susto de sua espécie já mecanizado.

Uma vez ou outra, sempre mais raramente, lembrava de novo a galinha que se recortara contra o ar à beira do telhado, prestes a anunciar. Nesses momentos enchia os pulmões com o ar impuro da cozinha e, se fosse dado às fêmeas cantar, ela não cantaria mas ficaria muito mais contente. Embora nem nesses instantes a expressão de sua vazia cabeça se alterasse. Na fuga, no descanso, quando deu à luz ou bicando milho — era uma cabeça de galinha, a mesma que fora desenhada no começo dos séculos.

Até que um dia mataram-na, comeram-na e passaram-se anos.

Texto extraído do livro “Laços de Família”, Editora Rocco — Rio de Janeiro, 1998, pág. 30. Selecionado por Ítalo Moriconi, figura na publicação “Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século”.

23/03/2010

"DO!": VENCEDOR NA CATEGORIA "NEW HORIZONS"


A Feira de Bolonha premia anualmente um livro de algum país latino-americano, de língua árabe, africano ou asiático, e concede algumas menções honrosas. O prêmio se chama "Novos Horizontes", voltado a alguma obra que, no entendimento do júri, trouxe uma grande inovação editorial.
Apesar de serem muitos países concorrendo a um único prêmio - muitas vezes com centenas de obras candidatas por um mesmo país -, estivemos também participando do prêmio. O livro escolhido pela Alis Editora foi "Antes de Colombo chegar/ Antes de la llegada de Colón", contendo lendas astecas, incas e maias em dois idiomas.
O vencedor foi o livro indiano "Do!", de Gita Wolf (texto) e Ramesh Hengadi e Shantaram Dhadpe (ilustração). Os jurados destacaram o estilo "límpido e rigorosíssimo" da obra, com uma proposta "nova, diversificada e refinada, fundamentada em elegantíssimas combinações cromáticas" entre ocre e branco.
Ainda não conseguimos uma sinopse da obra para ver do que o texto trata.

22/03/2010

FEIRA DO LIVRO DE BOLONHA 2010

Editoras brasileiras vão a Bolonha mostrar o que há de melhor na literatura infantil


Voltada para editores de livros infanto-juvenis, Feira do Livro de Bolonha, na Itália, é uma oportunidade para mostrar a qualidade das publicações nacionais nesse segmento

Vinte editoras brasileiras participam do evento com apoio da Apex-Brasil, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) e Câmara Brasileira do Livro. Ao todo, serão apresentados 500 títulos.

De 23 a 26 de março, um grupo de 20 editoras brasileiras estará na Itália para participar do mais importante evento internacional dedicado ao segmento de livros infantis e juvenis: a Feira do Livro para Crianças de Bolonha (Fiera del Libro per Raggazzi). Em 2008, a feira contou com a participação de 1.300 expositores, sendo 1.200 provenientes de 69 países, e de cerca de 5 mil profissionais do setor.

A partir deste ano, com o apoio do convênio Brazilian Publishers, assinado entre a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos) e a Câmara Brasileira do Livro (CBL), a participação brasileira em Bolonha ganha mais visibilidade. Nesta edição, o estande terá uma área de 96 m2 – o dobro da última edição, além de um projeto de comunicação visual mais moderno e atraente. Ao todo, as editoras brasileiras irão apresentar um catálogo de 1004 títulos e 2132 exemplares.

A organização do estande coletivo do Brasil no evento também conta com a parceria da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). São parceiros institucionais o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e a Fundação Biblioteca Nacional (FBN).

(...)

A Feira
Em sua 46ª edição, a Feira do Livro para Crianças de Bolonha reúne editores, autores, ilustradores, agentes literários, além de produtores de filmes e TV, distribuidores, gráficas e livrarias, oferecendo a todos a oportunidade de comprar e vender direitos autorais. Além disso, é uma chance para encontrar editores e produtos de multimídia do segmento infantil; fazer networking; descobrir novos negócios e oportunidades; e discutir as novas tendências do setor.

O evento oferece uma série de atividades para os visitantes. Um dos pontos altos da Feira de Bolonha é a Mostra de Ilustradores, que é realizada desde 1967. A Mostra fornece uma visão geral das tendências da ilustração infantil no mundo, a partir de trabalhos de artistas prestigiados e novos talentos. As obras são selecionadas por um júri internacional composto de editores, artistas e diretores de museus. Para a edição deste ano, foram selecionados trabalhos de 81 ilustradores.

Uma boa opção para quem deseja entender os rumos da ilustração infantil é o Café dos Ilustradores, um tipo de Café Literário onde as pessoas se reúnem para debater as novidades do setor, conhecer editores, escritores e artistas e descobrir revelações da ilustração infantil de outros países. A programação inclui uma reunião com os membros do júri da Mostra de Ilustradores, que explicam os motivos de suas escolhas.

Outro destaque da Feira de Bolonha é o Centro de Agentes Literários, um espaço reservado para a compra e venda de direitos autorais. O Centro presta assistência profissional qualificada e personalizada aos agentes literários. Uma vez inscrito no Centro, o editor tem acesso direto ao catálogo dos expositores presentes na feira, além de uma série de serviços disponíveis. Mais informações sobre o evento no site http://www.bookfair.bolognafiere.it/.
(...)

Fonte: CLB

2 VÍDEOS PARA INCENTIVAR A LEITURA

Como incentivar a criança à leitura:



21/03/2010

ATIVIDADE: PRATOS DE PAPELÃO E PLÁSTICO

O objetivo desta postagem não é a reprodução mecânica da atividade apresentada, mas servir como inspiração e sugestão para que o professor desenvolva o potencial criativo dos alunos.








20/03/2010

DOIS POEMAS

"Bestiário", de Augusto de Campos (1954)



"Tygre de Blake", de Augusto de Campos e Cid Campos

19/03/2010

BURROS AJUDAM CRIANÇAS A LER

Certo dia, bem cedinho, a chuva não parava mas as pessoas, ainda assim, iam ver a surpresa que tinha chegado para as crianças da cidadezinha de Bui, a 130 km ao sudoeste de Addis Ababa, capital da Etiópia. Elas receberam um presente especial e inusitado da organização EBCEF/Ethiopia Reads, em colaboração com a Delta Kappa Gamma Society Int, o Rotary International e o Rotary Finot Addis Ababa. Eram burros que puxavam carroças cheias de livros para as crianças do interior de um dos mais pobres países da África.

A Ethiopia Reads foi criada por Yohannes Gebregeorgis, um etíope residente nos EUA, com o objectivo de promover o desenvolvimento da Etiópia através da leitura. Acreditando, pela sua própria experiência pessoal, que os livros e o conhecimento podem dar esperança e mudar vidas, Yohannes e os seus colaboradores criaram a primeira biblioteca pública infantil da Etiópia em 2003, na capital, Adis Abeba.
A Biblioteca Móvel de Burro surgiu mais tarde, para servir as crianças das zonas rurais perto de Awassa, a capital agrícola do país. Os burros são um dos animais mais importantes na vida da população etíope, como meio de transporte, embora nem sempre sejam tratados cuidadosamente.
A Rainha Helena é a líder dos burros bibliotecários de Awassa, na Etiópia. Associados a um projeto destes, querido pelas populações, os animais são também dignificados e acarinhados. Com os seus enfeites vistosos, a Rainha Helena e os ajudantes puxam pequenas carroças onde estão expostos os livros - muitos deles editados também por iniciativa da Ethiopia Reads, quer em inglês, quer nas línguas faladas no país e com ambientes e histórias locais.
Estas bibliotecas são, para muitas das crianças, a única forma que têm de praticar a leitura fora dos livros de escola. Outros países africanos têm sistemas de bibliotecas itinerantes similares.



O projeto criou uma série de slogans: In Your CommunityDonatePurchase BooksCreate a reading culture in Ethiopia by connecting children with booksAbout UsProgramsLibrariesHow You Can HelpPurchase BooksYou are here: Blog

BookmarkPrintDonkeys Help Children ReadingWednesday, February 03, 2010

It is early in the morning. The rain does not stop the people from going to see the surprise that comes to the children of Bui town, 130 KM far to the south west of Addis Ababa. Children with full of smile are staring at the gift that is sent from EBCEF/Ethiopia Reads in collaboration with the Delta Kappa Gamma Society Int, Rotary International, and Rotary Finot Addis Ababa.

The crowed gathered from every direction. From Jima, Addis Ababa, Awassa, Butajira….. etc. A unique presence (The Donkey mobile Library/DML) comes out from its station. Shout every where….Songs…..slogans …

- Bread and Books for Children! (Pão e Livros para as Crianças!)

- Readers are Leaders! - Ethiopia Reads! (Leitores são Líderes!)

- Those Who Reads Bloom! (Quem Lê Desabrocha!)

- Libraries for Quality Education! (Bibliotecas para uma Educação de Qualidade!)

- Libraries for Rural Development! (Bibliotecas para o Desenvolvimento Rural!)





(Adaptado de informações do artigo de Masresha Kibret, no site http://www.ethiopiareads.org)

ATIVIDADE: BICHINHOS COM CAIXINHAS, POTINHOS DE IOGURTE E LATINHAS























ATIVIDADE: ORIGAMIS FÁCEIS

O objetivo desta postagem não é a reprodução mecânica da atividade apresentada, mas servir como inspiração e sugestão para que o professor desenvolva o potencial criativo dos alunos.

Aviãozinho



Barquinho


Abóbora



Cachorro




Raposa





Sapo




Rato






Tamanduá

18/03/2010

FANTASMINHAS NA LITERATURA INFANTOJUVENIL


"Entre Assombrações e Fantasminhas: Estudo do Sobrenatural em Narrativas Infantojuvenis", de Gabriela Hoffmann Lopes, é o título de uma interessante dissertação de mestrado, apresentada na PUC-RS em 2008/ 2009.
Nela, a autora apresenta um estudo descritivo de 72 narrativas curtas de assombrações, dentre elas duas histórias escritas por mim: "A porca, ora, a porca" e "A velha que não morria", presentes nos meus livros "Histórias mal-assombradas em volta do fogão de lenha" e "Histórias mal-assombradas do tempo da escravidão", respectivamente. Em meus textos, ela detectou o narrador homodiegético (aquele em que o narrador é personagem, mas não é protagonista). Um exemplo deste tipo de narrador é o Dr. Watson, que narra as aventuras de Sherlock Holmes.
No texto, a autora ainda vai discutir muitos aspectos ligados às histórias sobrenaturais na literatura infantojuvenil. Quem quiser conhecer toda a pesquisa, pode entrar no site:

http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1993

17/03/2010

FRANCIS PONGE - LA BOUGIE

Deixo aqui um poema de Francis Ponge (1899-1988), o "poeta dos objetos", francês ainda pouco conhecido no Brasil.


La Bougie de Francis Ponge (sophie delouche)
Enviado por en-dilettante. - Ver os videos os mais originais da rede

"O HOMEM QUE DESAFIOU O DIABO"

15/03/2010

ATIVIDADE: FANTOCHES DIVERSOS

O objetivo desta postagem não é a reprodução mecânica da atividade apresentada, mas servir como inspiração e sugestão para que o professor desenvolva o potencial criativo dos alunos.